Morre o ator e diretor Fábio Junqueira, aos 52 anos

O ator e diretor de TV Fábio Junqueira, de 52 anos, morreu nesta quinta-feira à noite na Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio. Fábio lutava contra um câncer no cérebro e estava internado no hospital desde julho, quando deu entrada na UTI com um edema cerebral, informou o centro médico. O corpo do ator foi enterrado esta sexta-feira, no Cemitério São João Batista, em Botafogo.

Fábio era pai do também ator Caio Junqueira, que participou do filme-sensação “Tropa de elite” e atualmente integra o elenco do seriado “A lei e o crime”, que estréia em janeiro na Record.

O último trabalho de Fábio na TV foi como o personagem Paulo na novela “A escrava Isaura”, versão da TV Record, em 2006. Desde então ele atuava como diretor na área de teledramaturgia do canal, nos estúdios RecNov, em Vargem Grande.

O ator e diretor Fábio Junqueira em cena no remake da novela ‘A escrava Isaura’ / Divulgação TV Record

O ator fez importantes trabalhos na TV, atuando nas emissoras Globo, Record e Manchete. Na Globo, fez “Mulheres apaixonadas”, “O quinto dos infernos”, “O clone”, “Chiquinha Gonzaga”, “Torre de Babel” e “As noivas de Copacabana”, entre outras. Na extinta TV Manchete fez “Marquesa de Santos”, como o personagem João Pinto.

No cinema, seu último trabalho foi o filme “Separações” (2002), de Domingos de Oliveira. Atuou ainda em “Jorge, um brasileiro” (1988), “Nunca fomos tão felizes”, “Bar esperança” e “O bom burguês”, entre outros.


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