Chinês “crucifica” filho por não fazer lição de casa e se defende: “brincadeira”

Chinês "crucifica" filho por não fazer lição de casa e se defende: "brincadeira"

Chinês “crucifica” filho por não fazer lição de casa e se defende: “brincadeira”

Preocupados, vizinhos fotografaram a “crucificação” do garoto de dez anos e publicaram na internet; pai vai processar por uso da imagem sem autorização


Parece imagem de filme de terror, mas aconteceu na China: um pai fez seu filho de dez anos permanecer “crucificado” na rua como castigo por não fazer lição de casa. A criança foi obrigada a ajoelhar em uma caixa de plástico com uma cruz de madeira nas costas durante horas porque o patriarca acredita que a humilhação estimularia o garoto a cumprir seu dever no futuro.

O castigo aconteceu nas ruas do município de Chongqing, na China, e o menino ficou lá por horas até ser liberado. O pai é dono de uma frutaria na região e é conhecido entre os vizinhos por aplicar punições rígidas aos seus dois filhos.

Quando a professora contou que, pela segunda vez seu filho não havia feito lição de casa, o homem determinou que recebesse o castigo extremo na frente de todos os passageiros e motoristas.

Preocupado, um dos vizinhos fotografou a cena e compartilhou na internet. Assim que a imagem viralizou, o pai passou a direcionar sua raiva ao fotógrafo, alegando estar considerando processar o homem por publicar a imagem sem autorização prévia.
Ao “Daily Mail”, o homem afirmou que a crucificação de seu filho não era “nada sério”, mas sim “só uma piada” que não esperava que viralizasse e recebesse atenção nessas proporções. Não é claro se o chinês sempre aplica castigos semelhantes a este e nem se a polícia está investigando o caso.

China
A China é conhecida por aplicar punições severas e também por colocar pressão em seus jovens para que tenham bons resultados escolares e, no futuro, sucesso profissional. Em 2015, uma mãe foi presa por bater em seu filho que não tinha terminado a lição de casa.
A mulher chicoteou o menino de nove anos com uma corda de pular e um aparelho para coçar as costas. De acordo com ela, a criança mereceu o castigo por não ter feito lição e ter mentido. “Eu não sou uma mãe ruim, só não quero que ele minta”, disse em sua defesa.
Fonte: Último Segundo/Mundo/Ig. São Paulo


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