Tema da redação do segundo dia do Enem é sobre caminhos de combate ao racismo

Tema da redação do segundo dia do Enem é sobre caminhos de combate ao racismo

Tema da redação do segundo dia do Enem é sobre caminhos de combate ao racismo

Candidatos que realizaram a primeira aplicação, em novembro, reclamaram no Twitter do Inep que o tema é mais fácil que o aplicado anteriormente

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) informou no início da tarde deste domingo (4) que o tema da redação da segunda aplicação do Enem 2016 é “Caminhos para combater o racismo no Brasil”.
Candidatos que realizaram a primeira aplicação, nos dias 5 e 6 de novembro, reclamaram no Twitter do instituto que o tema é mais fácil que o aplicado anteriormente: “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”.
“Quem fez Enem agora foi favorecido. O modelo é o mesmo “Caminhos para..” e é mais fácil falar sobre racismo, tema batido em redação”, escreveu um usuário. “Todo mundo que fez a prova ontem estava achando que era esse tema, e a gente na primeira fazia menor ideia”, afirmou outro.
Neste domingo (4), mais de 277 mil estudantes estão fazendo o segundo dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio e também vão responder questões de linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias, além de escrever a redação. Os portões foram fechados às 13h, no horário de Brasília.
A prova está sendo aplicada neste final de semana para os candidatos que foram impedidos de fazer o Enem em novembro devido às ocupações em escolas e universidades ou por problemas técnicos, como falta de energia, no mês passado. O exame está sendo aplicado em 165 municípios e 418 locais de prova
Segundo o Inep, as provas deste final de semana são totalmente diferentes das aplicadas no mês passado, mas mantêm o grau de dificuldade. Para o instituto, manter a dificuldade no exame “garantirá a isonomia entre os candidatos”.
Segunda aplicação
O Enem foi aplicado no início de novembro para 5,8 milhões de candidatos. Um grupo, no entanto, teve o exame adiado. Isso custou aos cofres públicos um adicional de R$ 10,5 milhões. Dados do Inpe apontam que 273.521 inscritos, ou seja, 98,52% não fizeram o exame em novembro devido a ocupação nas escolas, universidades e institutos federais, que foram fechadas por manifestantes contrários a reforma educacional proposta pelo governo. Outros 4.103 candidatos (1,47%) foram afetados por contingências como a interrupção do fornecimento de energia elétrica.
Fonte: Último Segundo/Educação/Ig. São Paulo


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