Mãe da estudante Layane Cristina, acusada de trote, diz que foi só brincadeira da filha

“Ela falou se eu não te pegar hoje, te pego amanhã”. Essa foi a recepção de Priscila, 18 anos, grávida de três meses, em seu primeiro dia de aula na faculdade de Santa Fé do Sul, no interior de São Paulo.

Priscila depois do trote

“Ela chegou com o líquido na mão, tacando. Pegou nas minhas pernas, continuou tacando líquido e pegou nas minhas costas, relembra a estudante.

O líquido deixou queimaduras de segundo grau na caloura de informática. “Fiz ultrassom ontem, graças a Deus não aconteceu nada com o bebê”.

Priscila não foi a única vítima. Jéssica, de 17 anos, foi atacada dentro da mesma faculdade.

A jovem que, segundo as vítimas, comprou esses produtos e usou contra os calouros, é Layane Cristina da Silva, de 20 anos, estudante de pedagogia. Depois da agressão, Layannne foi para a casa da mãe dela, em Santana da Ponte Pensa. Em seguida, com medo, fugiu para um sítio, por causa das ameaças que vem recebendo por telefone. O “Fantástico” localizou e conversou com a mãe da estudante acusada de participar do trote violento.

“Ela contou que foi uma brincadeira, que ela não tinha intenção de machucar ninguém. Sinto muito pela menina que aconteceu isso, sinto muito pelas pessoas, e peço a Deus que tenha misericórdia, para Layanne e nunca mais ela participe de nada disso”, diz a mãe.

Layane será expulsa da faculdade e deverá responder por crime de lesão corporal.


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